terça-feira, 27 de março de 2012

IJF atendeu 572 pacientes no fim de semana


A Prefeitura de Fortaleza, através do Instituto Dr. José Frota (IJF), realizou 572 atendimentos no último fim de semana – compreendido entre sexta-feira, 23 de março, às 19h, até esta segunda-feira, 26 de março, às 7h. O hospital atendeu 136 casos de violência no trânsito. Foram 69 acidentados de moto, 40 vítimas de abalroamentos, 23 de atropelamentos e 4 de quedas de carro em movimento.

O IJF recebeu, ainda, 12 vítimas de lesões por arma branca, 17 por arma de fogo e 24 de agressões físicas. Também chegaram ao hospital 27 vítimas de quedas da própria altura, 13 de queimaduras e 5 de picadas de animais peçonhentos.

terça-feira, 20 de março de 2012

IJF atendeu 841 pacientes no feriado prolongado de São José



A Prefeitura de Fortaleza, através do Instituto Dr. José Frota (IJF), realizou 841 atendimentos no último fim de semana – compreendido entre sexta-feira, 16 de março, às 19h, até esta terça-feira, 20 de março, às 7h. O hospital atendeu 189 casos de violência no trânsito. Foram 113 acidentados de moto, 44 vítimas de abalroamentos, 27 de atropelamentos, 3 de capotamento e 2 de quedas de carro em movimento.

O IJF recebeu, ainda, 13 vítimas de lesões por arma branca, 19 por arma de fogo e 45 de agressões físicas. Também chegaram ao hospital 52 vítimas de quedas da própria altura, 35 de queimaduras e 14 de picadas de animais peçonhentos.

sábado, 17 de março de 2012

Ministro da Saúde visita Fortaleza na 3ª feira


Ministro da Saúde visita Fortaleza na 3ª feira

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, estará em Fortaleza na próxima terça-feira para conferir o andamento do S.O.S Emergências no Instituto Dr. José Frota (IJF) e conhecer o diagnóstico elaborado pela Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar (NAQH) instituido no hospital.
A instituição foi uma das 11 selecionadas na primeira fase do programa, anunciado em novembro pela presidenta Dilma Rousseff, com o objetivo de agilizar e humanizar o atendimento nos pronto-socorros dos hospitais públicos. Em Fortaleza, o lançamento oficial aconteceu em 17 de dezembro, com a assinatura do protocolo entre o Ministério da Saúde e o IJF.
Segundo a assessoria de imprensa do IJF, eis as ações já realizadas pelo hospital no âmbito do S.O.S Emergências:
- Abertura de duas novas enfermarias no IJF, com 10 leitos cada uma.
- Parcerias com dois hospitais privados – o Pronto Socorro dos Acidentados e o Hospital Fernandes Távora – para a transferência de pacientes traumatológicos e neurológicos fora do perfil de alta complexidade do IJF.
- Melhoras no acolhimento e classificação de risco.
- Reforço na equipe de nutrição, com duas servidoras municipais da área realocadas para o IJF. Com isso, a dieta dos pacientes foi melhorada, com atenção especial aos idosos.

Fortaleza precisa de outro hospital



17.03.2012
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Com 434 leitos, o Frotão não tem mais para onde expandir, diz o diretor da unidade
FOTO: NATINHO RODRIGUES
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Segundo portaria do Ministério da Saúde, a Capital deveria ter 142 postos, mas só tem 92. Equipes do PSF também são insuficientes
FOTO: MIGUEL PORTELA (24/04/2011)
Com unidades lotadas, operando no limite, esta seria a solução para o problema da saúde, segundo diretor do IJF

Às vésperas de mais um feriadão, a situação de superlotação dos hospitais terciários de Fortaleza, que se tornou rotineira, continua caótica. Para se ter uma ideia, 78 pacientes estavam, ontem, nos corredores do Instituto Doutor José Frota (IJF). No Hospital Geral de Fortaleza (HGF), eram 73. É como se os corredores tivessem se tornado espaço fixo de leitos hospitalares.

Na atenção primária e secundária o cenário de superlotação é o mesmo. Neste contexto, qual seria a solução para a questão da saúde pública? Criar mais leitos hospitalares? Contratar mais profissionais de saúde? Aumentar o número de postos e de hospitais secundários?

Na visão de Messias Barbosa, diretor do IJF, a única saída é a construção de outro hospital de urgência e emergência de alta complexidade na Cidade. O gestor destaca que Fortaleza, que é a 5ª capital mais populosa do Brasil, não pode dispor apenas de um hospital do porte do IJF.

O Frotão possui, ao todo, 434 leitos e realiza, em média, 1.300 cirurgias por mês. Enquanto isso, o Hospital de Restauração de Recife (PE), que possui 600 leitos, realiza 800 cirurgias mensais. A diferença, aponta Barbosa, é que Recife possui dois hospitais de alta complexidade.

Nos últimos quatro anos, o José Frota investiu mais de R$ 10 milhões para ampliar a estrutura. Está recebendo investimentos do Ministério da Saúde, através do SOS Emergência, o que possibilitou a contratação de 82 leitos de retaguarda. Ainda assim, a unidade conta com 78 pacientes sendo atendidos de forma precária nos corredores.

Falta alternativa

Barbosa deixa claro que o IJF não tem mais para onde expandir. "O nosso doente é eminentemente cirúrgico, de fratura, cirurgia buco-facial, neurocirurgia, plástica e vascular, o que está diretamente ligado à violência urbana, doméstica e no trânsito. São fatores que só aumentam a demanda. O problema é que não se criou nenhuma outra alternativa para atender esse aumento da demanda. O que precisamos é de outro hospital de alta complexidade", sugere.

Rommel Araújo, coordenador geral da emergência do HGF, comenta que os hospitais terciários se transformaram na porta de entrada do sistema de saúde, quando esta deveria ser a atenção básica. "Temos uma demanda cada vez mais crescente de pacientes internados nos corredores do HGF que poderiam estar em hospitais de média complexidade, se estes fossem resolutivos", destaca.

Manifestação no IJF



Assim como no IJF, o Hospital Geral também recebe uma demanda considerável de pacientes vindos do Interior. Eles correspondem a 35,3% dos que se internam na unidade. Se a atenção secundária que funcionasse, estima o gestor, esse percentual deveria ser de 2% a 3%.

Araújo acrescenta que é preciso rever, urgentemente, a média complexidade. "Se a gestão municipal não tiver a preocupação de criar essa rede complementar, nós vamos continuar transformando os hospitais terciários em porta de entrada do sistema de saúde. Essa pirâmide está invertida e isso gera uma série de problemas aos pacientes", diz.

O HGF possui, no primeiro andar da emergência, seis enfermarias, com 48 leitos. No segundo andar, na unidade de AVC, são mais 20 leitos, além de 14 na Unidade de Cuidados Especiais.

Atenção básica

Para Messias Barbosa, o problema da superlotação dos hospitais terciários não está ligado à atenção básica, pelo contrário, ele afirma que ela deu uma resposta muito boa quando diminuiu o número de atendimentos dos pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico.

Demanda
78 pacientes estavam, ontem, nos corredores do Instituto Doutor José Frota (IJF), à espera de um leito hospitalar. No HGF, este número era de 73 pessoas

Déficit na atenção básica é de 50 postos de saúde
A Política Nacional de Atenção Básica, do Ministério da Saúde, recomenda, na Portaria nº 648, de 28 de março de 2006, que, em grandes centros urbanos, exista, em média, um posto de saúde para cada 12 mil habitantes.

No caso de postos de saúde que não tenham equipe do Programa de Saúde da Família (PSF), a recomendação é que seja um posto para cada 30 mil habitantes. Em Fortaleza, são 92 postos, quando deveriam ser 142, o que representa déficit de 50 unidades básicas de saúde.

Lídia Costa, coordenadora da Célula de Atenção Básica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), explica que, na falta da quantidade recomendada de postos de saúde na Capital, é natural que as pessoas que não consigam atendimento recorram aos locais onde existe a porta aberta para o atendimento. O que não significa dizer que seja uma falha da atenção básica, mas um problema do sistema de saúde como um todo.

A coordenadora esclarece que, mesmo com o avanço que o Sistema Único de Saúde (SUS) teve, os hospitais secundários têm de dividir a demanda de pacientes com a atenção básica. "A população criou o hábito de ir aos hospitais secundários", analisa Lídia.

Para minimizar a situação, a estratégia utilizada pela SMS foi de abrir 38, dos 92 postos de saúde, no período da noite, de 17h às 21h, e 20 deles aos sábados. Com isso, as crianças que por ventura adoeçam de noite, que antes só tinham a opção de ir aos hospitais secundários, agora contam com essa alternativa.

Para agravar a situação, o número de equipes do PSF também é insuficiente. Em 2005, a cobertura de equipes em Fortaleza era de 15%. Hoje é de 37%, representada pelas 256 equipes do que o município possui. Mesmo com a quantidade tendo mais que dobrado, Fortaleza não atinge sequer 50% de cobertura do Programa de Saúde da Família.

Lídia reconhece que o Município não tem a quantidade ideal de postos de saúde e nem de equipes do PSF para atender a demanda, mas destaca que houve avanços. Um deles foi a redução da mortalidade infantil, que passou de 22 óbitos para cada mil crianças nascidas vivas em 2004, para 12 óbitos para cada mil crianças nascidas vivas em 2010, o que, segundo afirma, é um indicador que avalia a qualidade da atenção básica.

Frotinhas

Messias Simões, diretor do Frotinha da Parangaba, comenta que os municípios polos não têm mantido o atendimento naquilo que lhes compete, com isso, tanto os hospitais secundários quanto os terciários acabam absorvendo essa demanda.

"Todas as regiões do Estado deveriam ser capazes de atender a média complexidade e, para Fortaleza, deveriam ser enviadas somente pessoas que necessitassem de atenção especializada", acredita.

Para o diretor, o problema é que os três Frotinhas que a Capital possui; de Messejana, Parangaba e do Antonio Bezerra, têm de atender a população de Fortaleza, de mais de 2 milhões e 400 mil habitantes, e mais os pacientes da Região Metropolitana, totalizando 5 milhões.

LUANA LIMAREPÓRTER

Organização dos Médicos pede melhorias para hospital


Caros colegas a OMEDI tem como principio a defesa da qualidade de trabalho dos médicos do IJF, cujo nosso lema é trabalho medico com dignidade, segue matéria sobre uma das muitas pautas feitas com este objetivo:


Organização dos Médicos pede melhorias para hospital

A Organização dos Médicos do IJF (Omedi) também está reivindicando melhorias junto à direção do hospital. Segundo o presidente da entidade, Francisco Ferreira Filho, o objetivo é melhorar as condições de trabalho e de assistência aos pacientes.
Um dos pontos abordados são os problemas estruturais do prédio. “Vimos que há algumas rachaduras no prédio e estamos aguardando laudos do Crea e do Corpo de Bombeiros”, explica.
Outro problema, de acordo com Ferreira Filho, é a infraestrutura interna da emergência, que, segundo ele, está com cerca de 100 macas nos corredores. O presidente diz ainda que os dois tomógrafos do hospital estão quebrados.
O diretor–executivo do IJF, Casemiro Dutra, diz que o engenheiro que projetou o hospital fez uma avaliação do prédio há dois anos e constatou que as condições estavam dentro da normalidade. Sobre os problemas de superlotação, ele diz que vêm sendo feitas parcerias com outros hospitais para receber parte dos atendimentos de nível secundário. Já sobre os tomógrafos quebrados, o diretor afirma que está aguardando peças de reposição que vêm da Holanda. (MR)

quinta-feira, 15 de março de 2012

Médicos do IJF negociam com a Prefeitura melhores condições de trabalho


Os médicos do Instituto Dr. José Frota (IJF) iniciaram uma negociação com a Prefeitura de Fortaleza em busca de melhores condições de trabalho no hospital. A revelação foi feita ao Diário do Nordeste Online pelo presidente da Associação dos Médicos do IJF (OMEDI), Francisco Ferreira Filho, no início da noite desta quarta-feira (14).
 
De acordo com Ferreira Filho, a instituição passa por sérios problemas de infraestrutura e deve ser avaliada por profissionais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Os profissionais também reclamam a aquisição de máquinas para as consultas médicas. 
 
"Estamos dialogando com a Prefeitura as condições de assistência. Queremos resolver o problema de infraestrura no prédio do IJF. São mais de 100 macas nos corredores e pacientes sem leitos. Hoje nossa agenda é em reinvidicação nas condições de trabalho", diz o presidente da OMEDI.
 
Outro pedido feito pelos médicos é no quesito das contratações. Conforme Ferreira Filho, o Imparh está realizando uma seleção para contratação temporária de profissionais, fato reclamado pelo presidente da OMEDI.
 
"A equipe está desfalcada e queremos que se abra concurso de forma legítima. Tem uma seleção, o Imparh está fazendo para contratação temporária. Somos totalmente contra. A constituição só garante em situações extremas e esse desfalque nas equipes já acontece há algum tempo. Gostaríamos que o IJF preenchesse as equipes com médicos efetivados", reclama Ferreira Filho.
 
O fator das contratações, para Francisco, pesa na questão do concurso público. Ele acredita que esta é a melhor forma de preencher a equipe "principalmente em um hospital que precisa ter pessoas capacitadas e motivadas. Apenas para atividades básicas caberia a contratação temporária".
IJF
De acordo com o diretor-executivo do IJF, Casemiro Dutra, o hospital possui 520 médicos e a sobrecarga de trabalho acontece devido ao Ceará ser o único Estado do país a ter somente um centro de referência. "Enquanto não tivermos no Ceará uma estrutura social, com centros de referência pelos menos dentro das macro-regiões, nós nunca resolveremos a situação do IJF".
A instituição tem quatro habilitações em alta complexidade: nefrologia, queimados, terapia nutricional e trauma-ortopedia.
Para o diretor, contratar novos profissionais não vai resolver o problema. De acordo com ele, solução é desconcentrar o atendimento no hospital, em que 50% dos pacientes são do interior do estado. 

Superlotação
O IJF atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e além de receber pacientes de Fortaleza, atende Eusébio, Aquiraz, Itaitinga e interior.
O médico informou que em média 450 pessoas são atendidas por dia, e que caso conseguissem atender somente os casos mais graves - intuito do hospital - cerca de 250 pessoas seriam recebidas diariamente.
Segundo Casemiro, para tentar resolver a situação, desde janeiro deste ano, pacientes traumológicos em estado considerado pouco grave estão sendo encaminhados para o Pronto Socorro dos Acidentados (PSA). Desde a data, cerca de 300 pacientes já foram repassados.
De acordo com Casemiro, desde o início deste mês, pacientes neurológicos em observação na clínica estão sendo remanejados para o Hospital Distrital Doutor Fernandes Távora, na Barra do Ceará.
Apesar de afirmar que contratar novos profissionais não vai resolver a sobrecarga, segundo diretor, nos últimos três anos, cerca de 40 profissionais foram contratados.

Infraestrutura
Casimiro afirma ainda que o IJF precisa de uma ampla manutenção, pois o prédio novo foi construído há mais de 18 anos. O diretor-executivo citou novas aquisições, como o aumento do centro de materiais, aumento de leitos e novas máquinas.

Solicitação de Parecer CREA


quarta-feira, 14 de março de 2012

Atendimento no IJF será monitorado por câmeras ligadas à Presidência da República


Doze hospitais de nove capitais brasileiras terão atendimento aos pacientes monitorados, em tempo real, por câmeras ligadas à Casa Civil da Presidência da República, em Brasília. A novidade foi anunciada em pronunciamento da presidente Dilma Rousseff em rádio e TV na noite de quinta-feira e confirmada nesta sexta-feira pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em evento de promoção do Programa Saúde na Escola, em São Paulo:
- Teremos um sistema eletrônico com imagens das farmácias, para coibir o desvio de medicamentos, imagens dos almoxarifados e da sala de recepção, exatamente para vermos o tempo de espera de início de tratamento.
De acordo com Padilha, o sistema também será usado para acompanhar indicadores como disponibilidade de leitos e de medicamentos. O ministério armazenará os dados e os encaminhará à Casa Civil, que vai monitorar não apenas esta iniciativa, mas também outros programas considerados estratégicos pelo governo, caso da Rede Cegonha e do Farmácia Popular.
Dois hospitais serão monitorados no Rio (Miguel Couto e Albert Schweitzer) e em São Paulo (Santa Casa e Santa Marcelina). Nos municípios restantes, será uma unidade de emergência por cidade: Hospital Dr. José Frota (Fortaleza-CE), da Restauração (Recife-PE), Roberto Santos (Salvador-BA), de Urgências (Goiânia-GO), de Base (Distrito Federal-DF), João XXIII (Belo Horizonte-MG), Conceição (Porto Alegre-RS) e Metropolitano (Belém-PA).
A iniciativa integra o programa SOS Emergência, que visa qualificar a gestão e o atendimento em grandes hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Cada estabelecimento receberá R$ 3,6 milhões anualmente para participar do programa. De acordo com o ministro, o sistema informatizado está em fase de implantação, mas alguns hospitais ainda necessitam de ajustes tecnológicos antes do início do monitoramento. A meta é atingir 40 unidades até 2014.
Padilha também explicou outro projeto anunciado pela presidente, que prevê ligações do ministério para todas as gestantes atendidas pelo SUS. Desde o ano passado, a internação só ocorre quando o paciente informa o endereço e o número de telefone. A medida permitirá ao governo colocar em prática, em maio, uma ouvidoria da Rede Cegonha.
- Fizemos uma pesquisa que mostra que 25% das mulheres se queixam da assistência durante o parto. Com a informação (obtida nas ligações), vamos poder avaliar quais hospitais precisam qualificar o atendimento.
No evento, Padilha se recusou a estipular uma data para que os 40 leitos de UTI da rede federal que estão inoperantes há mais de um ano no Rio de Janeiro sejam colocados em funcionamento. Conforme mostrou o GLOBO, é preciso esperar de dois a dez dias para conseguir uma vaga em leitos de UTI dos hospitais públicos do Rio, apesar dos 40 que estão prontos e sem uso.
- O ministro da Saúde quer (o uso dos leitos) o mais rápido possível - disse Padilha, que atribui o atraso à falta de interesse de médicos intensivistas em trabalhar nas unidades.
Segundo o ministro, uma nova modalidade de contratação será feita por meio da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, vinculada ao Ministério da Educação, porque os concursos realizados até hoje não resolveram o problema. Ao ser perguntado se há data para que os leitos voltem a funcionar, ele encerrou a coletiva e não quis responder.
Fonte: O Globo

segunda-feira, 12 de março de 2012


CADASTRO DE CURSOS
PARA
2ª PROMOÇÃO POR CAPACITAÇÃO

Caros (as) Servidores (as) médicos do IJF,

Se você possui certificados de cursos, congressos    e afins, concluídos a partir de 01/09/2008, correlatos com seu cargo / função, procure a Central de Atendimento/Protocolo do IJF até dia 29/04/2012,              para entregar com originais e cópias, RG e último contracheque, para fins de 2ª promoção por capacitação.

IMPORTANTE: Os cursos realizados pela     Prefeitura de Fortaleza deverão ter carga horária mínima de 20 horas, exceto os do IJF, 16 horas. Caso o curso seja de outra Instituição de Ensino, 40 horas. Serão válidos também cursos ministrados pelos servidores de no mínimo 10 horas; artigos de autoria exclusiva, 10 horas; e artigos de autoria compartilhada, 5 horas para cada médico.
Fortaleza, 27 de fevereiro de 2012.
Comissão Setorial de Acompanhamento dos PCCS


Vaumik Ribeiro da Silva
Secretário de Administração do Município

Deverá ser comprovado um total de 120 horas.

Atenciosamente,

Dr. Ferreira Filho. Presidente –OMEDI
ASSOCIE-SE À OMEDI:  Tel. 8757-5148 (Elvanir)

terça-feira, 6 de março de 2012

IJF Promove a Primeira Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho


 Amanhã, 6/3, inicia-se a primeira Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Sipat) do Instituto Dr. José Frota. A programação dura três dias e acontece no próprio Hospital. A Sipat contará com palestras técnicas, demonstrações práticas para uma atividade laboral segura, além de apresentações musicais e de teatro de humor, como forma extrovertida de alertar a importância de executar o ofício diário sem riscos desnecessários. Todas as ações da Sipat ocorrerão entre 8h e 16h, entre os dias seis e oito de março.


Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho do IJF
Local: IJF
Data: Entre 6 e 8 de março
Horário: De 8h às 16h, todos os dias